Com a descoberta de uma medicação que traz esperança para as pessoas que são diagnósticadas com o câncer, a Universidade de São Paulo (USP) pode sofrer duras sanções caso fabrique as pílulas de fosfoetanolamina sintética (pílulas do câncer) para distribuição. O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Jarbas Barbosa, destacou que o fornecimento do medicamento pode ser considerado ilegal, uma vez que não passaram pelos testes clínicos, além de não serem produzido em um laboratório de medicamentos.
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Até o momento, as pílulas só são produzidas pela universidade mediante solicitação da justiça. A nova droga foi produzida por um grupo de pesquisadores da USP, no Instituto de Química de São Carlos. Algumas pessoas conseguiram fazer uso da pílula, pois ela estava sendo distribuída gratuitamente até o dia 29 de setembro. A partir dessa data, o Tribunal de Justiça de São Paulo vetou o fornecimento.
Com resultados positivos no tratamento do câncer, a universidade recebeu na semana passada, uma média de 50 pedidos diários do medicamento, por meio de liminares. Mas, os usuários da nova pílula temem que a Anvisa dificulte a sua distribuição, por não considerar a substância como um medicamento. Fonte: www.metro1.com.br