Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) apontou que o presidente não teve direito a ampla defesa no processo
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Queiroz e Bolsonaro em foto de janeiro de 2013 (Reprodução/Instagram) |
Uma multa ambiental de R$ 10 mil aplicada em 2012 contra Jair Bolsonaro foi anulada no último dia 20 de dezembro pela superintendência do Ibama no Rio de Janeiro, quando o capitão da reserva ainda não havia assumido a Presidência da República.
Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) apontou que Bolsonaro não teve direito a ampla defesa no processo, segundo O
Globo.
O processo já havia passado pela primeira e segunda instâncias julgadoras do órgão ambiental, que decidiram pela manutenção da multa por pesca irregular em Angra dos Reis. Bolsonaro recorreu em ambas as oportunidades.
Quando o caso chegou à AGU para a inscrição da dívida ativa, a instituição considerou que as decisões do Ibama não estavam fundamentadas e que o presidente não teve a oportunidade de apresentar sua defesa. Com a decisão, haverá um novo julgamento em primeira instância.
Por:
bahia.ba
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