O ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, saiu em defesa do presidente Michel Temer (PMDB) no episódio da gravação feita pelo empresário Joesley Batista, da JBS. “
Eu acho que esse Estado policial, grampear um presidente da República, mesmo ilegítimo, é algo extremamente perigoso. Eu sou um pouco mais cauteloso. ‘Fora Temer’ porque ele sentou na cadeira sem voto, pelo golpe parlamentar”, disse o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico nesta sexta-feira (19), antes da abertura do congresso estadual do PT, em Salvador.
De acordo com o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), “
não há ilegalidade” no procedimento.
Wagner criticou a atitude do proprietário da JBS, que firmou acordo de delação premiada. “
Alguém que bota um gravador no corpo e vai gravar alguém com quem tinha relação, não sei qual é a palavra para desqualificá-lo”, declarou.
O ex-governador acrescentou ainda que não faria “
coro” contra Temer no caso, apesar de acreditar que o peemedebista deveria ser punido “
por causa do golpe”.
Por:
www.bahiaeconomica.com.br
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