Morre, aos 81 anos, o ícone do reggae Jimmy Cliff; artista tinha forte ligação com a Bahia
O cantor e compositor jamaicano Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae, morreu nesta segunda-feira (24), aos 81 anos. A informação foi confirmada no perfil oficial do artista nas redes sociais.
Em texto assinado pela esposa, Latifa, foi informado que o músico sofreu uma convulsão seguida de pneumonia.
“É com profunda tristeza que compartilho que meu marido, Jimmy Cliff, partiu após uma convulsão seguida de pneumonia. Agradeço à família, amigos, artistas e colegas que dividiram essa jornada com ele. Aos fãs ao redor do mundo, saibam que o apoio de vocês foi sua força durante toda a carreira. Ele valorizava profundamente o amor de cada um”, escreveu.
Jimmy Cliff iniciou a carreira ainda muito jovem e rapidamente se tornou uma das figuras mais influentes do reggae mundial. Entre seus trabalhos mais marcantes estão o álbum The Power and the Glory e sucessos como Reggae Night.
O artista mantinha forte relação com a Bahia, onde chegou a morar em Salvador e gravou o álbum Breakout. Também realizou colaborações com os grupos Araketu e Olodum. Em 1999, registrou nos estúdios da WR, na capital baiana, uma versão de No Woman No Cry para o álbum comemorativo de 20 anos de sucesso do Olodum.
A filha do músico, Nabiyah Be, nasceu na Bahia e cresceu entre o Brasil e a Jamaica.
Por: tribunafeirense
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