A coleção de péssimas notícias para a economia brasileira, só aumenta. De acordo com os novos dados do IBGE, o desemprego atingiu pico de 14,4% com o receio dos brasileiros com o fim do auxílio-emergencial.
A economia brasileira já vinha de péssimos indicadores, contudo, a nova notícia dos dados do desemprego divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), podem piorar ainda mais as expectativas de uma recuperação econômica do país.
De acordo com o IBGE, o desemprego bateu a casa dos 14,4%, com 13,8 milhões de desempregados. Os dados foram divulgados na manhã dessa sexta-feira (30) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE.
Na comparação com o trimestre anterior (março a maio), houve aumento de 1,6 ponto percentual (12,9%). Já em comparação com o mesmo trimestre de 2019, são 2,6 pontos percentuais a mais (11,8%).
A população ocupada recuou para 81,7 milhões, o menor contingente da série histórica.
Em 1 ano, o Brasil perdeu cerca de 12 milhões de postos de trabalho.
Porém em vez de Bolsonaro criar medidas protetivas para beneficiar o trabalhador e fazer com que as empresas não demitam, ele nada fez e continuou nesse discurso falacioso que a culpa do desemprego é do “fica em casa”.
Os segmentos que mais perderam vagas de trabalho foram o comércio, alojamento e alimentação.
Apesar do mundo todo ter sido atingido pelo coronavírus, alguns países estão criando medidas protetivas para manter o emprego das pessoas. Por exemplo, o Reino Unido anunciou que vai bancar até 80% do salário dos trabalhadores do país por conta do coronavírus, para evitar demissões e aumento da taxa de desemprego.
Além disso, países europeus por exemplo estavam bancando o salário dos seus trabalhadores, para que eles ficassem em casa e evitassem espalhar o coronavírus e aumentar a taxa de infecção.
Porém aqui, para o governo incompetente e miliciano só resta espalhar fake news e enganar seu gado, o governo que deveria fazer algo, nada faz e ainda culpa os outros.
Por:
falandoverdades
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