Testes de laboratório apontam que Atazanavir foi capaz de inibir a replicação do coronavírus, mas ainda é preciso fazer novos ensaios clínicos
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Foto: Tchelo Figueredo |
Um grupo de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicou um estudo sobre o Atazanavir, já usado no tratamento de pacientes com HIV, e seus efeitos sobre o coronavírus.
A pesquisa, publicada ontem (6) na plataforma internacional BiorXiv, constatou que o medicamento, em laboratório, teve resultados melhores que a cloroquina. Ele foi capaz de inibir a replicação viral, além de reduzir a produção de proteínas que estão ligadas ao processo inflamatório nos pulmões e, portanto, ao agravamento do quadro clínico da doença.
Mesmo com o sucesso dos testes em laboratório, ainda é preciso fazer ensaios clínicos, em pessoas, para que os efeitos positivos sejam comprovados no uso prático.
Por:
metro1
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