MEIO AMBIENTE / Cratera em Vera Cruz aumenta; Dow Química não tem nova medição
Foto: Divulgação |
Na última aferição do tamanho, o acidente geológico tinha quase 86 metros de comprimento, 35,6 metro de largura e 39,7 metros de profundidade. A empresa afirmou, ao Metro1, que estudos feitos por uma empresa alemã, contratada pela companhia, afirmam que, muito dificilmente, um vilarejo que fica nas proximidades do buraco será atingido.
Apesar da informação, a prefeitura de Vera Cruz treinou os habitantes do local para possíveis emergências.
A Dow Química confirmou, em matéria publicada pelo Jornal da Metrópole, que o local da erosão já foi usado para extrair salgema — que é utilizado o em vários processos químicos e industriais. O espaço, no entanto, foi desativado antes do aparecimento do acidente geológico.
Em Maceió, um buraco parecido com o que apareceu na Bahia ameaça todo um bairro. De acordo com o Jornal Nacional, um relatório do Serviço Geológico do Brasil recomendou um plano de emergência para atender os moradores do bairro do Pinheiro. Três pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil chegaram nesta quarta a Maceió para avaliar o que pode estar causando o afundamento do Pinheiro. Entre as hipóteses estão: o surgimento de uma dolina, um fenômeno geológico que ocorre quando parte do solo cede formando uma cratera; a localização do bairro em uma área tectonicamente ativa e a exploração de salgema na região.
Por: metro1
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