Segundo Rubem, recomendações foram feitas pelo futuro "
superministro da Economia", Paulo Guedes, e pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro
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Foto: Divulgação |
O futuro presidente do Banco do Brasil afirmou, na última quinta-feira (22), que a próxima gestão do banco terá a eficiência e o enxugamento como norte, além da privatização “
do que for possível” em relação aos ativos da instituição financeira. As recomendações foram feitas diretamente futuro pelo “
superministro da Economia”, Paulo Guedes, e pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro.
“
A orientação é eficiência, enxugamento e privatização do que for possível. Vamos buscar bons resultados e tornar o banco cada vez mais competitivo, mas de uma maneira enxuta”, afirmou Rubem, que é formado em economia na Universidade de Chicago (EUA).
Novaes descartou, por enquanto, a possibilidade de privatização total do banco. “
Isso está muito prematuro para detalhar. Primeiro, preciso tomar ciência da situação do banco, das pessoas que estão lá, pensar na formação da equipe”, disse.
Rubem Novaes já dirigiu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Durante sua gestão, apregoou a necessidade de negociação de ativos do BNDES no mercado de capitais, por meio de venda de ações. A ideia, segundo o economista, seria ofertar o que fosse de interesse dos investidores.
Por:
bahia.ba
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