BAHIA / DOENÇA MISTERIOSA CONTINUA ASSOLANDO PATAMARES
Mais de 70 pessoas foram diagnosticadas nos últimos dias em Salvador e região metropolitana com uma doença misteriosa que causa coceira e bolhas avermelhadas na pele, segundo informações da Secretarias de Saúde Municipal e Estadual. Já o Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador informou já ter contabilizado 79 casos.
Apesar do número de casos, o médico infectologista e presidente da associação baiana de infectologia, Antônio Bandeira, afirmou em entrevista à Rádio Metrópole que não se trata de uma epidemia. “É necessário que as pessoas saibam que não existe nenhuma epidemia na cidade, é um surto localizado de poucas pessoas”.
O infectologista disse ainda que uma força tarefa foi montada para investigar a doença. “A ideia é que se comece a fazer a investigação porque é o que vai ser esclarecido. As pessoas já estão começando a ser entrevistadas e coletas de exames para que a gente consiga descobrir alguma coisa, como foi o caso da Zika”.
Bandeira aponta ainda que o número de casos pode ser ainda maior. “As pessoas devem informar os sintomas para o setor de vigilância porque algumas vezes o médico viu que aquela pessoa se encaixa na síndrome, mas acaba esquecendo de relatar aos órgãos de governo e os casos acabam ficando subnotificados”, disse. “As pessoas precisam ir e não ficar em casa se automedicando”, ressaltou sobre a importância de procurar um médico.
Por: bahiaeconomica
O infectologista disse ainda que uma força tarefa foi montada para investigar a doença. “A ideia é que se comece a fazer a investigação porque é o que vai ser esclarecido. As pessoas já estão começando a ser entrevistadas e coletas de exames para que a gente consiga descobrir alguma coisa, como foi o caso da Zika”.
Bandeira aponta ainda que o número de casos pode ser ainda maior. “As pessoas devem informar os sintomas para o setor de vigilância porque algumas vezes o médico viu que aquela pessoa se encaixa na síndrome, mas acaba esquecendo de relatar aos órgãos de governo e os casos acabam ficando subnotificados”, disse. “As pessoas precisam ir e não ficar em casa se automedicando”, ressaltou sobre a importância de procurar um médico.
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