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A Globo foi parceira de todos os bandidos da CBF, sem exceção, que cultivou e poupou até a situação deles ficar insustentável. Todos, de Havelange em diante. Não pagou imposto pela aquisição dos direitos de transmissão do mundial de 2002", escreve o
jornalista Kiko Nogueira, ao criticar os discursos feitos por Galvão e Ronaldo contra a corrupção na CBF e no Brasil; ele lembra que Ronaldo, por exemplo, apoiou Aécio Neves em 2014
O jornalista
Kiko Nogueira, do
Diário do Centro do Mundo (DCM), se indignou nesta sexta-feira 6 com os discursos feitos por Galvão Bueno e Ronaldo Fenômeno contra a corrupção na CBF e no Brasil, depois da derrota do Brasil para a Bélgica na Copa do Mundo. Leia trecho de seu artigo:
Ladeado por Casagrande e Ronaldo, lembrou que um presidente (José Maria Marin) "foi afastado".
"É um momento de parar pra pensar", lamentou, rouco e abatido, ligeiramente inchado, num discurso meia sola interminável.
O Fenômeno fez um aparte.
Vivemos "um momento difícil da política no Brasil e pior ainda no futebol", lembrou o sujeito que fez campanha para Aécio Neves em 2014.
Segundo Galvão, tem "muita coisa pra melhorar".
"Uma vitória na Copa não melhora os problemas muito sérios do país", acrescentou.
Kiko lembra que Ronaldo apoiou Aécio Neves em 2014 e que "a Globo foi parceira de todos os bandidos da CBF, sem exceção, que cultivou e poupou até a situação deles ficar insustentável. Todos, de Havelange em diante. Não pagou imposto pela aquisição dos direitos de transmissão do mundial de 2002".
Leia
aqui a íntegra.
Por:
brasil247
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