POLÍTICA / PILOTO DO AVIÃO COM COCAÍNA DIZ AGORA QUE DECOLOU DA BOLÍVIA
Piloto muda a versão de que teria decolado com um avião interceptado com 650 quilos de cocaína de uma fazenda no Mato Grosso, de propriedade de empresa do Ministro da Agricultura Blairo Maggi; ele agora alega que decolou de uma pista na Bolívia
O piloto do avião que carregava 650 quilos de cocaína quando foi interceptado por aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) no domingo (25) afirmou à Polícia Federal (PF) que mentiu sobre o plano de voo apresentado à Aeronáutica, segundo informações da Polícia Federal.
Na nova versão, o piloto nega ter decolado de uma fazenda no Mato Grosso ligada ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi, mas sim de uma pista na Bolívia.
De acordo com as informações divulgadas pela FAB neste domingo (25), o piloto da aeronave afirmou que teria saído da Fazenda Itamarati Norte, no município de Campo Novo do Parecis (MT), com destino a Santo Antonio Leverger (MT). A fazenda pertence ao grupo Amaggi, da família do ministro.
Em nota, o grupo Amaggi nega qualquer ligação com a aeronave descrita pela FAB, além de não ter autorizado pouso ou decolagem em suas propriedades. Em posts no Twitter, o ministro Blairo Maggi negou envolvimento com o caso e que , como o Mato Grosso, a fazenda arrendada por sua empresa é vulnerável à ação do tráfico.
Por: brasil247
Na nova versão, o piloto nega ter decolado de uma fazenda no Mato Grosso ligada ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi, mas sim de uma pista na Bolívia.
De acordo com as informações divulgadas pela FAB neste domingo (25), o piloto da aeronave afirmou que teria saído da Fazenda Itamarati Norte, no município de Campo Novo do Parecis (MT), com destino a Santo Antonio Leverger (MT). A fazenda pertence ao grupo Amaggi, da família do ministro.
Em nota, o grupo Amaggi nega qualquer ligação com a aeronave descrita pela FAB, além de não ter autorizado pouso ou decolagem em suas propriedades. Em posts no Twitter, o ministro Blairo Maggi negou envolvimento com o caso e que , como o Mato Grosso, a fazenda arrendada por sua empresa é vulnerável à ação do tráfico.
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