A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela permanência de Renan Calheiros na presidência do Senado. No entanto, o senador não poderá ocupar o cargo de presidente da República em uma eventual ausência de Michel Temer e de seu primeiro substituto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Ao todo, foram seis votos contra o afastamento de Renan, e três a favor no julgamento da cautelar que afastou Calheiros da presidência do Senado, do ministro Marco Aurélio Mello.
Na última semana, Renan Calheiros se tornou réu no STF por peculato, por supostamente usar recursos de um lobista para pagar as despesas de uma filha que teve fora do casamento com a jornalista Mônica Veloso, há nove anos. No início desta semana, o ministro Marco Aurélio decidiu afastar o parlamentar da presidência do Senado por entender que, na condição de réu, ele não poderia estar na linha sucessória da presidência da República.
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