Os técnicos da Associação de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), estiveram nesta Terça-Feira (15) no município de Nova Fátima e fecharam os pequenos fabricos de produção de queijo clandestinos. “
É questão de saúde pública. Esse avanço se deve ao fato de ter percebido a necessidade, inclusive dos produtores familiares, de envolvimento. Esses pequenos produtores não têm condições de implantar uma indústria nesse porte. Inclusive porque os equipamentos são muito caros e a parte de construção civil também”, explica o coordenador de inspeção da Adab, Adilson Pinheiro.
Ao invés de multar os agricultores e fechar os fabricos, a Adab resolveu propor a legalização da atividade.
Os produtores teriam então um prazo de seis meses para se adequar às exigências.
De acordo com Pinheiro, é uma medida para garantir que o alimento chegue com qualidade ao consumidor, tanto na produção, como no transporte e na comercialização.
Os proprietários dos fabricos alegam que não tem condições financeiras de fazer a adaptação exigida pela Adab porque o custo dos equipamentos é muito alto, e eles trabalham com pequena quantidade de leite, o que tornaria inviável.
Com a ação da Adab no município, diversos postos de trabalho deixam de existir e muitos chefes de famílias amanheceram sem saber o que fazer para sustentar suas familiares, essa atividade era o único meio de sobrevivência deles. Redação
Gobyrios/foto ilustrativa
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