Um filho adotivo de Flordelis, a deputada federal acusada de mandar matar o marido, disse em um depoimento que ela ia até seu quarto para fazer sexo com ele.
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O enredo fatal da mistura de religião, poder financeiro e política na igreja |
Ainda disse que ela oferecia filhas adotivas para transar com pastores estrangeiros que visitavam a casa no Rio Comprido, no Rio de Janeiro.
O ato seria uma “forma de recepção”. O filho deixou a casa no ano 2000, quando se casou. As informações vêm do Jornal das Dez, da GloboNews.
Na última quinta-feira, dia 27, um áudio da deputada convocando fiéis para um culto circulou pela internet. Ela é pastora de uma igreja evangélica na região metropolitana do Rio de Janeiro.
“A paz do Senhor, pessoal! Hoje eu quero todo mundo no culto, tá bom? Hoje, Piratininga, o culto permanece. Nada é permanente. Tudo vai passar. Já já tudo vai ser esclarecido”, diz ela na mensagem que circulou nas redes sociais.
Por:
voce.news
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