Entre fevereiro e setembro, o presidente desembolsou R$ 4,6 milhões com seus cartões; compras são sigilosas
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Reprodução/Twitter |
Além de não conseguir decolar a economia do país, Jair Bolsonaro não quer saber de poupar, quando se trata de seus próprios gastos com cartões corporativos, que são os maiores desde 2014. As informações são da coluna de Lauro Jardim, em
O Globo.
Entre os meses de fevereiro e setembro de 2019 – janeiro não é contabilizado por se referir a 2018 -, a Secretaria de Administração do Palácio do Planalto, responsável pelas despesas para o presidente, desembolsou nada menos do que R$ 4,6 milhões com seus cartões.
A quantia é 24% maior do que os R$ 3,7 milhões gastos no mesmo período de 2019; 55% a mais do que os R$ 2,9 milhões de 2017; 62% acima dos R$ 2,8 milhões de 2016 e 26% superior aos R$ 3,6 milhões de 2015.
Sigilo
Além disso, ao contrário do discurso usado pelo governo, não há transparência nessas despesas, pois estão protegidas pelo selo da segurança nacional. Portanto, as compras para Bolsonaro são sigilosas.
Por:
revistaforum
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