POLÍTICA / Emissora de Edir Macedo, Record chama impeachment de Crivella de “golpe”
O prefeito do Rio de Janeiro era bispo da Igreja Universal, que pertence ao mesmo grupo da emissora que está chamando o processo de impeachment de "golpe municipal"
A TV Record, emissora de Edir Macedo, está tratando a abertura do processo de impeachment do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), como um “golpe municipal”.
Não à toa. Crivella é bispo da Igreja Universal, que pertence ao mesmo grupo que o canal de televisão. Nas redes sociais, internautas criticaram o jornalismo da emissora.
“Como uma emissora se presta ao ridículo desse, de transgredir com os princípios de um bom jornalismo imparcial (que ela nunca teve desde a chegada de Edir Macedo), em favor descarado de políticos”, escreveu um usuário do Twitter.
Impeachment
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, nesta terça-feira (2), a abertura do processo de impeachment do prefeito Marcelo Crivella (PRB). No total, 35 vereadores votaram pela admissibilidade do processo, contra 14 contrários. Um vereador se absteve.
O pedido de impeachment é de autoria de Fernando Lyra Reys, fiscal da Secretaria de Fazenda. A denúncia é de suposto crime de responsabilidade no caso da renovação de contratos de mobiliários urbanos em dezembro de 2018.
Por: revistaforum
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| Reprodução/TV Record |
Não à toa. Crivella é bispo da Igreja Universal, que pertence ao mesmo grupo que o canal de televisão. Nas redes sociais, internautas criticaram o jornalismo da emissora.
“Como uma emissora se presta ao ridículo desse, de transgredir com os princípios de um bom jornalismo imparcial (que ela nunca teve desde a chegada de Edir Macedo), em favor descarado de políticos”, escreveu um usuário do Twitter.
Impeachment
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, nesta terça-feira (2), a abertura do processo de impeachment do prefeito Marcelo Crivella (PRB). No total, 35 vereadores votaram pela admissibilidade do processo, contra 14 contrários. Um vereador se absteve.
O pedido de impeachment é de autoria de Fernando Lyra Reys, fiscal da Secretaria de Fazenda. A denúncia é de suposto crime de responsabilidade no caso da renovação de contratos de mobiliários urbanos em dezembro de 2018.
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