RIACHÃO DO JACUÍPE / PRF faz operação para liberar caminhoneiros que querem seguir viagem em Riachão do Jacuípe
No início da noite desta terça-feira, 29, 9º dia da greve dos caminhoneiros, uma operação policial com cerca de 12 viaturas incluindo Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar da Caatinga foi realizada em R. do Jacuípe para tentar convencer os caminhoneiros grevistas a voltarem ao trabalho e minimizar os efeitos da paralisação nas cidades.
De acordo com um inspetor da PRF, a ordem é o dialogar entre os grevistas e convencerem a retornarem ao trabalho já que a população começa a sentir os efeitos da greve. “Nós entendemos o lado de vocês, sentimos no bolso também, mas entendemos que a greve já passa do limite e que vocês precisam ceder para que a população não sofram ainda mais com os reflexos”, destaca o policial.
Para os caminhoneiros, eles já estão a nove dias na pista e não querem desistir. “Vamos continuar aqui, quem quiser seguir viagem que vá, mas nós iremos continuar até o governo apresentar uma proposta mais confiável”, diz um caminhoneiro revoltado com a situação.
Após alguns minutos de conversa entre policiais e grevistas, ficou acordado que quem quisesse seguir viagem a polícia estaria garantindo a escolta até o destino. Cerca de vinte caminhões seguiram com destino a Capim Grosso carregados de combustível, gás de cozinha, alimentos e outros donativos.
Com isso, mais de 90% dos grevistas ainda permanecem paralisados em Riachão do Jacuípe na expectativa de uma proposta melhor por parte do governo.
Por: jacuipenews
Para os caminhoneiros, eles já estão a nove dias na pista e não querem desistir. “Vamos continuar aqui, quem quiser seguir viagem que vá, mas nós iremos continuar até o governo apresentar uma proposta mais confiável”, diz um caminhoneiro revoltado com a situação.
Após alguns minutos de conversa entre policiais e grevistas, ficou acordado que quem quisesse seguir viagem a polícia estaria garantindo a escolta até o destino. Cerca de vinte caminhões seguiram com destino a Capim Grosso carregados de combustível, gás de cozinha, alimentos e outros donativos.
Com isso, mais de 90% dos grevistas ainda permanecem paralisados em Riachão do Jacuípe na expectativa de uma proposta melhor por parte do governo.
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