A Procuradoria-Geral da República não está investigando, nem abriu investigação sobre as declarações concedidas pela senadora Gleisi Hoffmann (PR-PR) à TV Al-Jazeera; manchete criada pela coluna de Andreza Matais, do Estadão, e repercutida em efeito "
cascata" por diversos veículos é uma "
barriga" em jargão do jornalismo, ou popularmente Fake News; título da publicação diz: "
PGR abre investigação sobre vídeo de Gleisi para TV Al-Jazira"; e a mentira se alastrou; ao GGN, a PGR nega fake news
A Procuradoria-Geral da República não está investigando, nem abriu investigação sobre as declarações concedidas pela senadora Gleisi Hoffmann (PR-PR) à TV Al-Jazeera. A manchete criada pela coluna de Andreza Matais, do Estadão, e repercutida em efeito "
cascata" por diversos veículos é uma "
barriga" em jargão do jornalismo, ou popularmente "
Fake News".
O título da publicação diz: "
PGR abre investigação sobre vídeo de Gleisi para TV Al-Jazira". E a mentira se alastrou.
Mas qual é a verdade sobre a notícia? O GGN contatou a PGR, que informou que não abriu investigação contra a senadora, mas apenas instaurou uma Notícia de Fato para analisar todas as representações com todos os pedidos de investigação.
"
A notícia de fato é um procedimento prévio apenas para colher informações preliminares e deliberar sobre uma eventual instauração de procedimento investigatório. Então não há uma investigação formal em curso", confirmou a PGR ao GGN.
Leia a reportagem na íntegra.
Por:
brasil247
"Estadão" juntou-se à guerra dos EUA contra a Venezuela e contra empresas russas na América Latina.
ResponderExcluirhttp://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,russia-monta-com-chavistas-esquema-para-lavar-dinheiro-em-paraisos-fiscais,70002278302
Primeiro para cumprir as ordens dos Estados Unidos começou a polícia federal, que tem sido financiada pelo FBI.
https://csalignac.jusbrasil.com.br/noticias/354350802/policia-federal-brasileira-recebe-mensalao-do-governo-dos-estados-unidos
Lembre-se que em 2016, no Brasil, houve prisões em massa de turistas russos. Essas prisões eram aqueles cidadãos russos que tinham contratos com empresas venezuelanas, assim como suas esposas e amigos que tentaram libertá-los. Um sucesso especial para a Polícia Federal foi a prisão, em 1º de julho de 2016, de Artemiy Semeonovskiy (proprietário da empresa "Vista Trade"), em cujo computador havia contratos com o Gazprom Bank e o sistema bancário pela Internet para administrar as contas. Eles estavam completamente contratados para o desenvolvimento de documentação ambiental para a filial russa de "Gazprombank". Não havia empresas offshore e nenhuma América Latina nesses contratos. Mas até mesmo o menor dano à Rússia e à Venezuela é generosamente pago por Washington.
http://www.sitebs.ru/blogs/37215.html
Os russos passaram um mês na prisão de Manaus e outros oito meses antes do julgamento, quando o promotor recusou a acusação, porque ele não encontrou sinais de nenhum crime no comportamento dos russos. No entanto, os contratos com a Gazprom Bank (que está sob as sanções dos EUA) foram frustrados.
04 de julho na imprensa russa há uma entrevista com o Primeiro Vice-Presidente da "Gazprombank" Denis Kamyshev, onde se avalia o mercado latino-americano como um investimento promissor, no entanto, salientando que o investimento no Brasil nem sequer é previsto, devido à "forte turbulência política."
https://ria.ru/economy/20160704/1458325800.html
O objetivo da Polícia Federal é alcançado e em 11 de julho o diretor da Polícia Federal Leandro Daiello reporta ao seu superior, o agente da CIA no Brasil, Duyane Norman, sobre a operação bem-sucedida. Você provavelmente já leu sobre esse insensato fracasso da polícia federal e da CIA:
https://www.rt.com/usa/393271-brazil-blown-identity-cia-chief/
Agora você sabe quem é o culpado pela "turbulência política" que faz com que o terceiro maior banco russo passe pelo Brasil, preferindo cooperar na América Latina com países seguros e previsíveis - Argentina e Colômbia.
È lamentável que "Estadão" prefere apoiar o óleo e a expansão bancário dos Estados Unidos na América Latina através da publicação de informações não verificadas sobre o setor bancário, cuja publicação na mídia é proibido na maioria dos países desenvolvidos (por causa da sensibilidade particular dos bancos para espalhar rumores entre os seus clientes e depositantes) . Este artigo em "Estadão" parece especialmente odioso no contexto do fato de que todas as sanções dos EUA contra o Gazprom Bank e suas subsidiárias são oficialmente ditadas exclusivamente por razões políticas.
No entanto, a criminalização da política é a principal ocupação da mídia brasileira nos últimos anos. A estratégia, testada em Lula, agora se aplica a empresas e bancos russos na América Latina.
Na Rússia expuseram a mentira "O Globo" sobre a operação "Glasnost":
ResponderExcluir- Não houve participação russa na distribuição de pornografia infantil no Brasil;
- A pornografia infantil se espalhou do Brasil para a Rússia, e não o contrário;
- A Polícia Federal prendeu e aprisionou um especialista russo na luta contra a pedofilia, impedindo a investigação de crimes relacionados à pedofilia na Rússia. Isso significa que a polícia federal está interessada em divulgar a pedofilia!
- Os russos apoiam Lula, porque não acreditam mais na polícia federal do Brasil e odeiam "O Globo"! http://www.sitebs.ru/blogs/37538.html