O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira (19) um inquérito contra o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) e seu irmão, Geddel Vieira Lima, após pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Na denúncia, ela destacou que, "
no caso concreto, mais do que indícios, há prova da materialidade delitiva do crime de ocultação de mais de R$ 51 milhões” apreendidos em apartamento em Salvador.
A PGR aponta pelo menos três fatos que ligam o deputado ao dinheiro. São eles a confirmação de que o apartamento foi emprestado a Lúcio, segundo as palavras do proprietário, Silvio da Silveira; a identificação feita pela Polícia Federal sobre uma fatura bancária em nome de Marinalva de Jesus, empregada doméstica de Lúcio, no Cadastro Nacional de Informações Sociais; e a impressão digital no dinheiro do Secretário Parlamentar de Lúcio no dinheiro, considerada pelo Ministério Público como prova mais importante no caso.
Por:
bahiaeconomica
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