FIQUE SABENDO! / Horário de Verão é iniciado em 10 estados do país neste domingo; Norte e Nordeste estão fora
Na primeira hora do próximo domingo (15) será implantado o horário de verão de 2017, com adesão das cidades de 10 estados e do Distrito Federal. Quem mora nesses locais deverá adiantar o relógio em uma hora. O ajuste vigora até 18 de fevereiro do ano que vem. Com o novo horário, o leste do Amazonas e os estados de Roraima e Rondônia ficam duas horas atrasados em relação à Brasília, enquanto oeste do Amazonas e Acre ficam três horas atrás. O horário de verão foi instituído com o objetivo economizar energia no país em função do maior aproveitamento do período de luz solar.
Por pouco o governo federal não pôs fim no horário de verão, depois que um estudo do Ministério de Minas e Energia indicou que o programa vem perdendo efetividade. A análise mostrou que a intensidade de consumo de energia elétrica estava mais ligada à temperatura do que ao horário, com picos nas horas mais quentes do dia.
Porém, o Brasil enfrenta um período de estiagem, com hidrelétricas com níveis de água reduzidos, o que vem obrigando o governo a utilizar as caras termoelétricas e até importando energia de outros países. Nesse cenário, qualquer economia de eletricidade é bem-vinda, mas para 2018 o assunto será analisado.
Por: Jornal da Chapada
A medida foi utilizada pela primeira vez em 1931 e depois em outros anos, sem regularidade. FOTO: Divulgação/ EBC
A medida foi utilizada pela primeira vez em 1931 e depois em outros anos, sem regularidade. Em 2008, ganhou caráter permanente e passou a vigorar do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.Por pouco o governo federal não pôs fim no horário de verão, depois que um estudo do Ministério de Minas e Energia indicou que o programa vem perdendo efetividade. A análise mostrou que a intensidade de consumo de energia elétrica estava mais ligada à temperatura do que ao horário, com picos nas horas mais quentes do dia.
Porém, o Brasil enfrenta um período de estiagem, com hidrelétricas com níveis de água reduzidos, o que vem obrigando o governo a utilizar as caras termoelétricas e até importando energia de outros países. Nesse cenário, qualquer economia de eletricidade é bem-vinda, mas para 2018 o assunto será analisado.
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