Janot argumenta que houve “flagrante por crime inafiançável”
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entrou nesta segunda-feira (22) com um recurso no Supremo Tribunal Federal contra a decisão de Edson Fachin, responsável pela Lava Jato, de não prender o senador Aécio Neves (PSDB) e o deputado federal Rodrigo Loures (PMDB).
Apesar de não terem sido presos, ambos foram afastados de suas funções. O recurso pede que o ministro do STF reconsidere sua decisão e, em caso de negativa, requer que o recurso seja submetido, com urgência, ao plenário do Supremo.
De acordo com a PGR, a prisão é “
imprescindível para a garantia da ordem pública e da instrução criminal, diante dos fatos gravíssimos imputados aos congressistas e do flagrante por crime inafiançável”. Aécio é investigado por suposta prática de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à investigação.
Por:
varelanoticias.com.br
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