Na República Bananeira do Brasil, onde as leis deixaram de valer quando as forças conservadoras se uniram para afastar uma presidente eleita sem crime de responsabilidade, o caos agora é total; nesta terça-feira, o ministro Gilmar Mendes defendeu nada menos que o impeachment do seu colega Marco Aurélio Mello; o motivo: Mello afastou por liminar o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL); "
No Nordeste se diz que não se corre atrás de doido porque não se sabe para onde ele vai", disse ainda Gilmar
Na República Bananeira do Brasil, onde as leis deixaram de valer quando as forças conservadoras se uniram para afastar uma presidente eleita sem crime de responsabilidade (saiba mais
aqui), o caos agora é total.
Nesta terça-feira, o ministro Gilmar Mendes defendeu nada menos que o impeachment do seu colega Marco Aurélio Mello, o motivo: Mello afastou por liminar o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
"
No Nordeste se diz que não se corre atrás de doido porque não se sabe para onde ele vai", disse ainda Gilmar (saiba mais
aqui).
A queda de Renan coloca em xeque o projeto golpista, uma vez que o senador alagoano vinha colocando em pauta as medidas defendidas pela aliança PMDB-PSDB, como o teto de gastos e a reforma da Previdência.
O sucessor de Renan, Jorge Viana (PT-AC), já disse que não pretende levar adiante a PEC 55, que congela gastos por vinte anos.
Por:
www.brasil247.com
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