POLÍTICA / Cunha é intimado por Moro e tem 10 dias para apresentar defesa
A Justiça Federal em Curitiba intimou hoje o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha do PMDB para prestar esclarecimentos. Cunha é réu em ação penal no âmbito da Operação Lava Jato.
A intimação foi emitida pelo Juiz Federal do Paraná, Sérgio Moro. O documento foi enviado à Justiça Federal no Rio de Janeiro, local da residência de Cunha.
Após receber o pedido em mãos, por um oficial de Justiça do Rio, o ex deputado vai ter 10 dias para apresentar a defesa. Na última, quinta-feira, Sérgio Moro decidiu prosseguir com a ação penal que acusa Cunha de manter contas não declaradas na Suíça.
Em junho, o Supremo Tribunal Federal abriu ação contra o ex-deputado, mas após a cassação do mandato de Cunha, o processo foi remetido para a Justiça Federal em Curitiba porque ele perdeu o foro privilegiado.
Eduardo Cunha responde pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Na ação penal, o ex presidente da Câmara Federal é acusado pela Procuradoria-Geral da República de receber R$ 5 milhões em propina nas contas de seu truste, com o objetivo de ocultar a origem dos valores.
A advogada Fernanda Tórtima, representante do deputado, sustenta que, na Suíça, onde as contas atribuídas a Cunha foram encontradas, não há obrigação de declarar. Por: EBC
Após receber o pedido em mãos, por um oficial de Justiça do Rio, o ex deputado vai ter 10 dias para apresentar a defesa. Na última, quinta-feira, Sérgio Moro decidiu prosseguir com a ação penal que acusa Cunha de manter contas não declaradas na Suíça.
Em junho, o Supremo Tribunal Federal abriu ação contra o ex-deputado, mas após a cassação do mandato de Cunha, o processo foi remetido para a Justiça Federal em Curitiba porque ele perdeu o foro privilegiado.
Eduardo Cunha responde pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Na ação penal, o ex presidente da Câmara Federal é acusado pela Procuradoria-Geral da República de receber R$ 5 milhões em propina nas contas de seu truste, com o objetivo de ocultar a origem dos valores.
A advogada Fernanda Tórtima, representante do deputado, sustenta que, na Suíça, onde as contas atribuídas a Cunha foram encontradas, não há obrigação de declarar. Por: EBC
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