Construtora estaria envolvida em esquema bilionário de propina. Ação acontece em 6 estados
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Construtora é o alvo da 33ª fase da Operação Lava Jato. Fotos: Reprodução/Internet |
Agentes da Polícia Federal cumpriam nesta terça-feira 32 mandados da 33ª fase da operação Lava Jato, incluindo dois de prisão temporária, de executivos da Queiroz Galvão, e um de prisão preventiva. A operação foi batizada de "
Resta Um".
As investigações levaram a Justiça a emitis os mandados para operações em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Minas Gerais. e Goiás. No Rio Grande do Sul, os agentes estão desde as 7h30 no estaleiro da construtora Queiroz Galvão.
De acordo com o Ministério Público Federal, a Queiroz Galvão, junto com outras empresas, criou um cartel para fraudar licitações da Petrobras. A ação criminosa do grupo empresarial gerou prejuizos bilionários à estatal do setor petrolífero.
Os contratos sob supeita, segundo a PF, são de obras em complexos petroquímicos no Rio de Janeiro, na Refinaria Abreu e Lima, Refinaria Vale do Paraíba, Refinaria Landulpho Alves e Refinaria Duque de Caxias.
O nome da operação é "
Resta Um" porque a construtora era a última das grandes construtoras que ainda não tinha sido alvo da Lava Jato, no entanto, a PF reforça que a Operação Lava Jato não termina nesta fase. Por:
R7
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