ECONOMIA / Preço do feijão dispara em estados brasileiros. Na Bahia o valor supera os R$ 15

O preço do feijão disparou em vários estados brasileiros e pesou no bolso dos consumidores. Produtores e supermercadistas dizem que o aumento ocorreu por causa das condições climáticas. Choveu muito no Paraná, o que prejudicou a safra. E choveu pouco em Minas, Mato Grosso e Goiás, onde também se planta o feijão consumido no Brasil todo. Além de São Paulo, o feijão subiu em estados como Piauí, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Goiás, Acre, Tocantins e Rondônia. Em São Paulo, o preço do pacote de feijão preto de 1kg no Hipermercado Extra varia de R$ 5,99 a R$ 7,85. Já no Rio de Janeiro, a venda do feijão no supermercado Guanabara, por exemplo, está R$ 5,49.
Prato habitual da maioria dos baianos, o feijão se tornou item dos mais caros no dia a dia da mesa dos baianos. Custando entre R$ 10 a até R$ 18,00 o quilo, em feiras e mercados de bairros, o produto é hoje motivo de queixa dos consumidores.“Não dá para passar sem ele, até pelo seu valor nutritivo, juntamente com o arroz, que serve de base alimentar para a maioria das famílias. O problema agora é o preço”, diz a nutricionista Lindinalva Oliveira, na posição de consumidora na Feira da Sete Portas.A produção que está sendo consumida pelos baianos refere-se ainda à safra de verão, plantada nos três últimos meses do ano passado e colhida entre os meses de janeiro a março deste ano. Essa safra, cujos pólos de pordução mais importantes estão no Oeste e na Microregioão de Irecê, foi em grande parte perdida por causa do prolongado período de estiagem, e segundo divulgou a Seagri, através de nota, em função da estiagem, a primeira safra de feijão sofreu uma redução de 27%, o que pode explicar a escassez do produto em algumas regiões.A Bahia possui duas safras de feijão e milho (Verão e Inverno) plantadas em forma de consórcio, que são colhidas, respectivamente no primeiro e segundo semestre. Por: Ivansilvanoticia
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