POLÍTICA / Mais um defensor que trabalhou com Cunha ganha cargo no governo Temer
Mais um defensor que trabalhou com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Câmara dos Deputados ganha cargo estratégico no governo. De acordo com informações da colunista Monica Bêrgamo, Marcelo Ribeiro do Val foi nomeado na quarta-feira (18) assessor do gabinete do novo chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Fábio Medina Osório.
Ribeiro respondia pelo Escritório Avançado da AGU na Câmara dos Deputados. Nesta condição, assinou peças de defesa de Cunha, algumas inclusive com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a publicação, em um dos textos, Ribeiro do Val aponta "interferência indevida" do STF em questões internas da Câmara. O chefe da AGU, Fábio Osório, já fez críticas a seu antecessor, José Eduardo Cardozo, por ter defendido Dilma no impeachment, acusando-o de "bradar contra os demais poderes" da República. O caso de Ribeiro do Val, no entanto, seria diferente, diz ele.
Para publicação, a assessoria da AGU disse em nota que o escritório avançado do órgão na Câmara "defendeu a competência da Casa legislativa e em momento algum entrou no mérito da discussão". Afirmou ainda que Ribeiro do Val "cumpriu um procedimento de rotina" dentro das "prerrogativas da AGU na defesa de atos das instituições as quais ela representa". E disse que "tudo ocorreu dentro da legalidade institucional". Por: Bocaonews / Foto: Google
Segundo a publicação, em um dos textos, Ribeiro do Val aponta "interferência indevida" do STF em questões internas da Câmara. O chefe da AGU, Fábio Osório, já fez críticas a seu antecessor, José Eduardo Cardozo, por ter defendido Dilma no impeachment, acusando-o de "bradar contra os demais poderes" da República. O caso de Ribeiro do Val, no entanto, seria diferente, diz ele.
Para publicação, a assessoria da AGU disse em nota que o escritório avançado do órgão na Câmara "defendeu a competência da Casa legislativa e em momento algum entrou no mérito da discussão". Afirmou ainda que Ribeiro do Val "cumpriu um procedimento de rotina" dentro das "prerrogativas da AGU na defesa de atos das instituições as quais ela representa". E disse que "tudo ocorreu dentro da legalidade institucional". Por: Bocaonews / Foto: Google
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