ENTRETENIMENTO / Governo ensaia que vai atender pleitos da Globo e das teles

Ao que tudo indica, não vai ficar barato uma postura menos radical da Globo no desgaste da presidenta Dilma. Após anunciar ser contra o impeachment, as organizações dos Marinho não convocou abertamente os protestos de 16 de agosto, como fizera em março e em abril, ajudando a criar número nas manifestações da oposição.   Mas esta postura da Globo tem um preço. Afinal de contas, desde o golpe de 1964, a família Marinho cresceu na sombra do poder, para chegar no império de hoje, com faturamento anual na casa dos R$ 10 bilhões.  Nesta quarta (19), o ministro das Comunicações, o petista paulista Ricardo Berzoini, durante audiência das comissões de Defesa do Consumidor, de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e Especial de Telecomunicações, da Câmara, deixou mais ou menos claro que uma das demandas da Globo - e também das empresas de telecomunicações - poderá ser atendida pelo governo. Trata-se dos serviços chamados “over the top”, caso de Netflix, YouTube (Google), WhatsApp (Facebook) e Skype (Microsoft), que oferecem funções concorrentes às das teles e das empresas de TV, como ligações de voz pela internet (VoIP e de mensagens) e ou exibição de vídeos, mas não são obrigados a lidar com contrapartidas, como o investimento em telefonia fixa e celular, nem têm de recolher impostos.  Considerado pelos segmentos que defendem uma internet livre como instrumentos de redução de custos e democratização do acesso, tais serviços são odiados pelas empresas de telecomunicações e também pelas TVs, que veem nelas uma ameaça de perdas de receitas e audiência.  Ao anunciar que está estudando a mudança da Lei Geral de Telecomunicações para adequar o surgimento destes serviços, o ministro Berzoini apenas demonstra à sociedade que a conta já chegou. Ou seja, o governo, que não mexeu uma palha para democratizar a comunicação no Brasil, vai agora se submeter às exigências de grupos como a Globo, para limitar o alcance de tecnologias mais acessíveis e/ou gratuitas oferecidas pela internet.
Ao que tudo indica, não vai ficar barato uma postura menos radical da Globo no desgaste da presidenta Dilma. Após anunciar ser contra o impeachment, as organizações dos Marinho não convocou abertamente os protestos de 16 de agosto, como fizera em março e em abril, ajudando a criar número nas manifestações da oposição. 

Mas esta postura da Globo tem um preço. Afinal de contas, desde o golpe de 1964, a família Marinho cresceu na sombra do poder, para chegar no império de hoje, com faturamento anual na casa dos R$ 10 bilhões.

Nesta quarta (19), o ministro das Comunicações, o petista paulista Ricardo Berzoini, durante audiência das comissões de Defesa do Consumidor, de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e Especial de Telecomunicações, da Câmara, deixou mais ou menos claro que uma das demandas da Globo - e também das empresas de telecomunicações - poderá ser atendida pelo governo.
Trata-se dos serviços chamados “over the top”, caso de Netflix, YouTube (Google), WhatsApp (Facebook) e Skype (Microsoft), que oferecem funções concorrentes às das teles e das empresas de TV, como ligações de voz pela internet (VoIP e de mensagens) e ou exibição de vídeos, mas não são obrigados a lidar com contrapartidas, como o investimento em telefonia fixa e celular, nem têm de recolher impostos. 
Considerado pelos segmentos que defendem uma internet livre como instrumentos de redução de custos e democratização do acesso, tais serviços são odiados pelas empresas de telecomunicações e também pelas TVs, que veem nelas uma ameaça de perdas de receitas e audiência. 
Ao anunciar que está estudando a mudança da Lei Geral de Telecomunicações para adequar o surgimento destes serviços, o ministro Berzoini apenas demonstra à sociedade que a conta já chegou. Ou seja, o governo, que não mexeu uma palha para democratizar a comunicação no Brasil, vai agora se submeter às exigências de grupos como a Globo, para limitar o alcance de tecnologias mais acessíveis e/ou gratuitas oferecidas pela internet. Fonte: www.bahiatododia.com.br
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