.gif)
Família do interior do Rio Grande do Sul era atormentada há meses com fenômenos paranormais, como pedras caindo no telhado da casa e até dentro, objetos movendo e batidas nas paredes. Tentaram de tudo, até exorcismo. Nada deu certo, e em ato extremo, demoliram a casa.
A casa assombrada fica localizada no município de Caiçara-RS. No local vivia um casal com três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos e o fenômeno mais comum era a chuva de pedras. Elas caiam dentro da casa mesmo com as portas e janelas fechadas. Além disso, móveis e objetos “andavam” e batidas eram dadas nas paredes.
“Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começou a virar os roupeiros”, relata o casal que prefere não ser identificado.
Assustada e sem saber a quem recorrer, a família acionou a Brigada Militar, que foi ao local e, mesmo sem encontrar explicações para os fenômenos, registrou uma ocorrência. Os policiais se disseram espantados com os fatos observados. “Vimos pedras sendo jogadas ou caindo em cima do telhado da casa, nas paredes. O detalhe é que não quebrava a telha. Nas paredes, não ficava sinal nenhum dessas pedras”, contou o Sargento João Aquino.
O médium Nelson Júnior Paz disse ter exorcizado uma das filhas do casa, que vinha apresentando comportamento estranho.
“O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta”, afirmou.
Costa filmou o procedimento. Após o exorcismo, os moradores decidiram demolir a residência. “Estou com 65 anos e foi a primeira vez que vi isso. Nós queremos paz”, desabafou o pai.
A família está sendo atendida pela assistência social do município, e a Federação Espírita do Rio Grande do Sul acompanha o caso. Fonte: varelanoticias.com.br
Nenhum comentário:
Obrigado pelo seu comentário. A área de comentários visa promover um debate sobre o assunto tratado na matéria e não troca de ofensas entre leitores. Comentários anônimos e com tons ofensivos, preconceituosos e que firam a ética e a moral não serão liberados.
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site Val Bahia News.