POLÍTICA / Filho de deputada do PSL obtém vaga em Colégio Militar sem concurso
Carla Zambelli diz que fez o pedido após filho ser alvo de ameaças
A deputada federal do PSL de São Paulo e fundadora do movimento Brasil Nas Ruas, Carla Zambelli, conseguiu uma vaga no sexto ano do ensino fundamental de Brasília para seu filho sem que ele tivesse que passar pelo concurso que seleciona candidatos. A autorização para ingresso do menino, de 11 anos, foi publicada na última sexta-feira (30) no Boletim de Acesso Restrito do Exército, mas o menino de 11 anos frequenta aulas desde março ou abril, de acordo com a revista Veja.
Zambelli disse a revista que parte da motivação para solicitar a vaga foram ameaças sofridas por ela e seu filho, que teriam começado em 2016 e são feitas por um grupo que está ligado a dois massacres em escolas no Brasil: o de Suzano, ocorrido em São Paulo neste ano, que deixou dez mortos, e o de Realengo, no Rio de Janeiro, que deixou treze mortos em 2011.
A disputa por vagas nos colégios militares é grande; em 2017, houve uma relação de 48,48 candidatos por vaga. Zambelli solicitou a vaga após se mudar para Brasília quando foi empossada, e disse que seu pedido estava respaldado pelo artigo 92 do Regulamento dos Colégios Militares, que diz que casos considerados especiais podem ser apreciados pelo Comandante do Exército. De acordo com o texto do despacho, o Departamento de Ensino e Cultura do Exército se manifestou "de maneira favorável ao pleito".
Por: metro1
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| Foto: Reprodução/Facebook |
A deputada federal do PSL de São Paulo e fundadora do movimento Brasil Nas Ruas, Carla Zambelli, conseguiu uma vaga no sexto ano do ensino fundamental de Brasília para seu filho sem que ele tivesse que passar pelo concurso que seleciona candidatos. A autorização para ingresso do menino, de 11 anos, foi publicada na última sexta-feira (30) no Boletim de Acesso Restrito do Exército, mas o menino de 11 anos frequenta aulas desde março ou abril, de acordo com a revista Veja.
Zambelli disse a revista que parte da motivação para solicitar a vaga foram ameaças sofridas por ela e seu filho, que teriam começado em 2016 e são feitas por um grupo que está ligado a dois massacres em escolas no Brasil: o de Suzano, ocorrido em São Paulo neste ano, que deixou dez mortos, e o de Realengo, no Rio de Janeiro, que deixou treze mortos em 2011.
A disputa por vagas nos colégios militares é grande; em 2017, houve uma relação de 48,48 candidatos por vaga. Zambelli solicitou a vaga após se mudar para Brasília quando foi empossada, e disse que seu pedido estava respaldado pelo artigo 92 do Regulamento dos Colégios Militares, que diz que casos considerados especiais podem ser apreciados pelo Comandante do Exército. De acordo com o texto do despacho, o Departamento de Ensino e Cultura do Exército se manifestou "de maneira favorável ao pleito".
Por: metro1
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