POLÍTICA / MPF abre investigação contra Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro
Economista é suspeito de praticar crimes de gestão temerária ou fraudulenta de investimentos de recursos de fundos de pensão
O Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPF-DF) abriu oficialmente investigação, no âmbito da Operação Greenfield, contra o economista Paulo Guedes, guru do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e já anunciado como ministro em caso de vitória eleitoral do capitão reformado do Exército.
A força-tarefa responsável pela operação já havia instaurado no começo de outubro uma investigação preliminar contra Guedes, suspeito de praticar crimes de gestão temerária ou fraudulenta de investimentos de recursos de fundos de pensão.
Em seis anos, o economista captou pelo menos R$ 1 bilhão de fundos como Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa), Postalis (Correios), além do BNDESPar, braço de investimentos do BNDES.
Os negócios foram realizados pela empresa BR Educacional Gestora de Ativos, que pertence ao guru de Bolsonaro.
A companhia lançou dois fundos de investimentos que receberam, das entidades das estatais, R$ 1 bilhão em seis anos.
Entre 2009 e 2013, um dos fundos obteve R$ 400 milhões para projetos educacionais. Os investigadores apuram se o negócio foi aprovado sem análise adequada. Segundo a Veja, Guedes deve ser chamado a prestar depoimento em breve.
Por: bahia.ba
A força-tarefa responsável pela operação já havia instaurado no começo de outubro uma investigação preliminar contra Guedes, suspeito de praticar crimes de gestão temerária ou fraudulenta de investimentos de recursos de fundos de pensão.
Em seis anos, o economista captou pelo menos R$ 1 bilhão de fundos como Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa), Postalis (Correios), além do BNDESPar, braço de investimentos do BNDES.
Os negócios foram realizados pela empresa BR Educacional Gestora de Ativos, que pertence ao guru de Bolsonaro.
A companhia lançou dois fundos de investimentos que receberam, das entidades das estatais, R$ 1 bilhão em seis anos.
Entre 2009 e 2013, um dos fundos obteve R$ 400 milhões para projetos educacionais. Os investigadores apuram se o negócio foi aprovado sem análise adequada. Segundo a Veja, Guedes deve ser chamado a prestar depoimento em breve.
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