VÁRZEA DA ROÇA / Pouco movimento na Feira Livre de Várzea da Roça, comerciantes reclamam das vendas e do pouco faturamento
O pequeno movimento tem sido motivo de reclamação dos comerciantes da Feira livre de Várzea da Roça, os mesmos reclamam das vendas e do pouco faturamento
A feira livre de Várzea da Roça que acontece às segundas-feiras, não tem atraído à clientela como antes, e o movimento não esta trazendo bons resultados para os comerciantes.
No município a quase 312 quilômetros de Salvador, a vida para muita gente mudou completamente desde que homens armados explodiram a agência do Banco do Brasil e um posto do Bradesco no dia 25 de junho de 2017, “Tudo isso prejudica, o dinheiro não circula, precisamos fazer uma verdadeira peregrinação à cidade de Capim Grosso, isso prejudica a vida das pessoas e mais ainda o comércio do município que acaba ficando desaquecido.” disse um feirante a nossa reportagem.
O comercio local que depende da renda do homem do campo, programas sociais do governo e de cidades vizinhas, sofre bastante por não poder movimentar ou retirar dinheiro no próprio município, já que o Banco do Brasil não está atendendo normalmente.
Os feirantes locais contam que seus fregueses têm reclamado bastante do valor das mercadorias que sofreram aumentos de preço devido à crise nacional.
Alguns comerciantes apontam, ainda, a falta de investimento do poder publico, como sendo uma das principais causa para a queda vendas e do pouco movimento da feira livre.
O local onde a feira é realizada estava praticamente vazia, com pouco movimento, como mostram as imagens abaixo feitas pelo Val Bahia News.
Por: Val Bahia News
No município a quase 312 quilômetros de Salvador, a vida para muita gente mudou completamente desde que homens armados explodiram a agência do Banco do Brasil e um posto do Bradesco no dia 25 de junho de 2017, “Tudo isso prejudica, o dinheiro não circula, precisamos fazer uma verdadeira peregrinação à cidade de Capim Grosso, isso prejudica a vida das pessoas e mais ainda o comércio do município que acaba ficando desaquecido.” disse um feirante a nossa reportagem.
O comercio local que depende da renda do homem do campo, programas sociais do governo e de cidades vizinhas, sofre bastante por não poder movimentar ou retirar dinheiro no próprio município, já que o Banco do Brasil não está atendendo normalmente.
Os feirantes locais contam que seus fregueses têm reclamado bastante do valor das mercadorias que sofreram aumentos de preço devido à crise nacional.
Alguns comerciantes apontam, ainda, a falta de investimento do poder publico, como sendo uma das principais causa para a queda vendas e do pouco movimento da feira livre.
O local onde a feira é realizada estava praticamente vazia, com pouco movimento, como mostram as imagens abaixo feitas pelo Val Bahia News.
Por: Val Bahia News
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