POLÍTICA / MP INVESTIGA PROPINA A GEDDEL EM OBRA NO CEARÁ
O Ministério Público Federal no Ceará pediu à Justiça a abertura de inquérito para apurar denúncias de corrupção na obra do Adutor Castanhão, sistema de transposição de água para Fortaleza; as denúncias foram feitas por delatores da Odebrecht, que acusaram Geddel Vieira Lima, ex-ministro e aliado de Temer, de receber propina no esquema; segundo ex-executivos da empreiteira, houve fraude na licitação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará e cartel pelas construtoras Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão
O Ministério Público Federal no Ceará pediu à Justiça a abertura de inquérito para apurar denúncias de corrupção na obra do Adutor Castanhão, sistema de transposição de água para Fortaleza, informa reportagem do Estado de S.Paulo.
As denúncias foram feitas por delatores da Odebrecht, que afirmaram que a construtora pagou propina a Geddel Vieira Lima, ex-ministro e aliado de Temer. Na época, o peemedebista era ministro da Integração Nacional do governo Lula.
O ex-governador do Ceará Lúcio Alcântara (PR) e o ex-secretário de Recursos Hídricos do Ceará Edinardo Ximenes Rodrigues também teriam recebido recursos ilícitos, de acordo com os ex-executivos Ariel Parente Costa e João Pacífico.
A delação da Odebrecht aponta que houve fraude na licitação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará e cartel formado pelas construtoras Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão em 2005. As denúncias contra Geddel serão apuradas pela Procuradoria da República, no Distrito Federal.
Por: brasil247
O Ministério Público Federal no Ceará pediu à Justiça a abertura de inquérito para apurar denúncias de corrupção na obra do Adutor Castanhão, sistema de transposição de água para Fortaleza, informa reportagem do Estado de S.Paulo.
As denúncias foram feitas por delatores da Odebrecht, que afirmaram que a construtora pagou propina a Geddel Vieira Lima, ex-ministro e aliado de Temer. Na época, o peemedebista era ministro da Integração Nacional do governo Lula.
O ex-governador do Ceará Lúcio Alcântara (PR) e o ex-secretário de Recursos Hídricos do Ceará Edinardo Ximenes Rodrigues também teriam recebido recursos ilícitos, de acordo com os ex-executivos Ariel Parente Costa e João Pacífico.
A delação da Odebrecht aponta que houve fraude na licitação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará e cartel formado pelas construtoras Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão em 2005. As denúncias contra Geddel serão apuradas pela Procuradoria da República, no Distrito Federal.
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