POLÍTICA / PGR VAI PEDIR INQUÉRITO CONTRA GEDDEL. CAI AGORA?
Procuradoria Geral da República (PGR) recebeu nesta quinta-feira, 24, o conteúdo das revelações, feitas à Polícia Federal pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, sobre como o ministro Geddel Vieira usou o cargo público para conseguir vantagens pessoais na construção do edifício La Vue, em Salvador; além do tráfico de influência de Geddel, Marcelo Calero também citou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o próprio presidente Michel Temer; junto com o depoimento de Calero, a PGR vai analisar a representação de parlamentares da oposição que pedem investigação para prática dos crimes de concussão e advocacia administrativa; tendência dentro da PGR é de pedir a abertura de inquérito; quanto tempo Geddel ainda durará?
A Procuradoria Geral da República (PGR) recebeu nesta quinta-feira, 24, o conteúdo do que revelou à Polícia Federal o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero sobre o caso do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima.
A PF remeteu para o Supremo Tribunal Federal o depoimento do ex-ministro, que acusa Geddel de pressioná-lo para interferir na liberação da construção de um edifício fora dos padrões legais no centro histórico de Salvador, onde ele tem um apartamento, de R$ 2,4 milhões.
Além do tráfico de influência de Geddel, Marcelo Calero também citou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o próprio presidente Michel Temer.
Juntamente com o depoimento de Calero, a PGR vai analisar a representação que parlamentares da oposição protocolaram, em que pedem investigação para prática dos crimes de concussão e advocacia administrativa. A tendência dentro da procuradoria é de pedir a abertura de inquérito.
Por: www.brasil247.com
A PF remeteu para o Supremo Tribunal Federal o depoimento do ex-ministro, que acusa Geddel de pressioná-lo para interferir na liberação da construção de um edifício fora dos padrões legais no centro histórico de Salvador, onde ele tem um apartamento, de R$ 2,4 milhões.
Além do tráfico de influência de Geddel, Marcelo Calero também citou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o próprio presidente Michel Temer.
Juntamente com o depoimento de Calero, a PGR vai analisar a representação que parlamentares da oposição protocolaram, em que pedem investigação para prática dos crimes de concussão e advocacia administrativa. A tendência dentro da procuradoria é de pedir a abertura de inquérito.
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