Por meio de rede social, o prefeito do município de Itaberaba, João Almeida Mascarenhas Filho (PP), se manifestou sobre a devassa da Polícia Federal (PF) em órgãos da prefeitura nesta terça-feira (31). Segundo o gestor progressista, ele se encontra tranquilo e dá sua versão do caso. “
Quero tranquilizar a população itaberabense acerca da operação da Polícia Federal deflagrada hoje [terça] nas cidades de Itapetinga, Vitória da Conquista e na nossa cidade. Primeiramente, esclareço que estou tranquilo e sempre me mantive à disposição das autoridades, sejam estaduais ou federais, para prestar todo e qualquer esclarecimento”, declara.
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O prefeito João Almeida Mascarenhas Filho. Foto: Montagem do JC |
Fontes ligadas ao Jornal da Chapada afirmam que a situação foi constrangedora e há narrativas de que a PF usou da força para adentrar na residência de João Filho, caso que ainda não foi confirmado. Confirmação mesmo é que foram cerca de 40 agentes federais que cumpriram mandados de buscas e apreensões em órgãos públicos municipais. O gestor diz que “
a administração forneceu com tranquilidade e transparência toda a documentação solicitada, inclusive sendo elogiado pelos agentes quanto à organização das secretarias municipais”.
Ainda em nota nas redes sociais, o prefeito João Filho lembrou que o ano é eleitoral e que a oposição distorce as informações para lhe prejudicar. “
Em um momento pré eleitoral lamenta-nos que os adversários políticos tentem utilizar fatos como esse, com notórias distorções, na tentativa de desestabilizar uma gestão séria, atuante e compromissada com o bem comum, na vil tentativa de confundir nosso eleitorado”, completa o gestor do PP.
Vale lembrar que a Polícia Federal fez busca e apreensão de documentos em secretarias municipais como a de Administração e Educação, no Gabinete do Prefeito, além de residências de servidores da prefeitura. A PF aponta que pessoas envolvidas na operação estão ligadas em fraudes de licitações para serviços de transporte escolar com recursos federais em Itaberaba e em outros municípios do interior da Bahia. As fraudes chegam a R$ 57 milhões. Por:
Jornal da Chapada
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