POLÍTICA / CUT recusa convite de Temer e não participa de reunião que discutirá reforma na Previdência
A Central Única dos Trabalhadores disse que não participará da reunião por não reconhecer o governo de Temer.
Uma das organizações aliadas da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmou, através de uma nota, que recursou o convite do presidente em exercício Michel Temer uma reunião que vai acontecer durante a tarde desta segunda-feira (16) no Palácio do Planalto para discutir uma reforma na Previdência Social. No comunicado, o presidente da central sindical, Vagner Freitas, disse que não reconhece o governo de Temer e que, por isso, a CUT não irá a essa reunião.
A equipe econômica montada pelo presidente em exercício tem dito, desde que o peemedebista assumiu interinamente a Presidência na última quinta (12), que uma das prioridades do governo vai ser a reforma previdencial. O encontro desta segunda-feira (16) com as centrais é uma tentativa de Temer de diminuir a resistência dos sindicalistas em relação as mudanças nas regras previdenciárias. Michel Temer pretende usar a reunião para apresentar propostas e ouvir sugestões. De acordo com auxiliares, a ideia é mostrar que as centrais vão ser ouvidas e que irão participar durante o processo.
Até o momento, as centrais UGT e Força Sindical já confirmaram presença no encontro. Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Henrique Meirelles (Fazenda) e Ronaldo Nogueira (Trabalho) também devem participar da conversa com os sindicalistas.
“[A CUT] não irá à reunião que Michel Temer chamou para esta segunda feira com as centrais sindicais. A CUT vai continuar defendendo os interesses da classe trabalhadora, principal vítima do golpe, exigindo a volta do Estado do Direito e do mandato da presidenta Dilma, legitimamente eleita com mais de 54 milhões de votos”, afirmou o presidente da CUT por meio de uma nota.
A central sindical ainda afirmou que, na opinião dela, a “luta contra os retrocessos pretendidos e anunciados” vai ser disputada pelos movimentos sociais nas ruas e nos locais de trabalho. Por: Varelanoticias / Foto: Reprodução internet
A equipe econômica montada pelo presidente em exercício tem dito, desde que o peemedebista assumiu interinamente a Presidência na última quinta (12), que uma das prioridades do governo vai ser a reforma previdencial. O encontro desta segunda-feira (16) com as centrais é uma tentativa de Temer de diminuir a resistência dos sindicalistas em relação as mudanças nas regras previdenciárias. Michel Temer pretende usar a reunião para apresentar propostas e ouvir sugestões. De acordo com auxiliares, a ideia é mostrar que as centrais vão ser ouvidas e que irão participar durante o processo.
Até o momento, as centrais UGT e Força Sindical já confirmaram presença no encontro. Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Henrique Meirelles (Fazenda) e Ronaldo Nogueira (Trabalho) também devem participar da conversa com os sindicalistas.
“[A CUT] não irá à reunião que Michel Temer chamou para esta segunda feira com as centrais sindicais. A CUT vai continuar defendendo os interesses da classe trabalhadora, principal vítima do golpe, exigindo a volta do Estado do Direito e do mandato da presidenta Dilma, legitimamente eleita com mais de 54 milhões de votos”, afirmou o presidente da CUT por meio de uma nota.
A central sindical ainda afirmou que, na opinião dela, a “luta contra os retrocessos pretendidos e anunciados” vai ser disputada pelos movimentos sociais nas ruas e nos locais de trabalho. Por: Varelanoticias / Foto: Reprodução internet
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