NA MIRA DA JUSTIÇA: Sobe para 18 o número de empresas investigadas por pirâmide financeira
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| Averiguações estão sendo feitas por quase 20 promotores e procuradores federais de vários estados |
O número de empresas que estão sendo investigadas pela justiça pela prática de pirâmide financeira, considerado crime no Brasil, só aumenta.
Segundo o promotor José Augusto Perez Filho, do departamento de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte, o número de empresas investigadas pela prática saltou para dezoito, nos últimos dias.
Duas empresas já tiveram os bens bloqueados por medida judicial – a Telexfree e a BBom. Outras quatro já estão com inquéritos de investigação instaurados: Nnex, Cidiz, Multiclick e Priples. O promotor não quis revelar quais os nomes das outras empresas investigadas.
O promotor ressalta, contudo, que esta é a fase inicial de apuração para a maioria delas e ainda não foi comprovado se seu modelo de negócio está enquadrado no crime de pirâmide financeira. “Pode ser que seja constatado que algumas são, de fato, empresas de marketing multinível. Temos muito trabalho daqui para frente”, conta Perez.
As investigações estão sendo feitas por quase 20 promotores e procuradores federais de vários estados, tais como Acre, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Alagoas, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, São Paulo (interior), Maranhão e Distrito Federal. varelanoticias
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